Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, transmitiu a posição russa, afirmando que a decisão britânica era extremamente negativa e que uma resposta proporcional era inevitável. A Rússia considera o fornecimento dos mísseis à Ucrânia como uma violação de uma "linha vermelha", um termo usado pelas autoridades russas para denotar ações que exigiriam uma forte reação retaliatória.
Em resposta à posição russa, o Reino Unido manteve sua postura de não fazer comentários ou declarações oficiais sobre o assunto. No entanto, fontes anônimas do governo britânico revelaram que o envio dos mísseis à Ucrânia tinha como objetivo fortalecer a defesa do país diante das preocupações com a crescente instabilidade na região.
A Ucrânia, por sua vez, expressou gratidão pelo apoio do Reino Unido e enfatizou a importância de fortalecer suas capacidades de defesa em meio às tensões com a Rússia. Autoridades ucranianas afirmaram que o envio dos mísseis de cruzeiro demonstrava o compromisso do Reino Unido em apoiar a soberania e a segurança do país.
Enquanto a situação permanece tensa, observadores internacionais e líderes de outras nações têm expressado preocupação com o aumento das tensões entre a Rússia e o Reino Unido, e pediram por moderação e diálogo para evitar uma escalada ainda maior do conflito. A comunidade internacional continua monitorando de perto os desdobramentos dessa situação em evolução.