25/05/2023 às 16h14min - Atualizada em 25/05/2023 às 16h14min

Prefeitura de Ipatinga promove campanha de combate à violência contra mulheres

Parte de um programa maior de orientações, a ação visa cuidar, proteger e combater a violência doméstica e familiar

Redação
Foto: Divulgação/PMI

Parte de um programa maior focado em orientações para lidar com o mesmo problema, a Prefeitura de Ipatinga realizou nesta quinta-feira (25) uma capacitação voltada para os profissionais das unidades de saúde com o tema “Violência contra a mulher: cuidar e proteger”.

Considerada uma das mais disseminadas formas de violações dos direitos humanos, negando às mulheres adultas e meninas segurança, dignidade, autoestima e seus direitos de desfrutar das liberdades fundamentais, a violência doméstica e familiar é regulamentada pela Lei Maria da Penha (nº 11.340/06), que tornou mais rigorosa a punição para as agressões quando ocorridas no âmbito doméstico e familiar.

De acordo a gerente de Políticas Públicas para Mulheres, Lauda Belz, a violência doméstica é configurada pela caracterização do vínculo de relação doméstica, familiar ou de afetividade. Nesse contexto é que as Secretarias de Assistência Social – SMAS e de Saúde- SMS abordam a temática junto aos servidores. O intuito é promover o cuidado com a saúde através de ações de educação e prevenção em relação a questões que impactam diretamente na qualidade de vida, seja em casa ou no trabalho.

“O tema será ainda conduzido num ambiente mais ampliado, com o desenvolvimento de ações coletivas, através da realização de capacitação para alunos”, destaca a secretária de Assistência Social de Ipatinga, Jany Mara Bartolomeu.

Ação Social para Mulheres

Várias outras ações serão implementadas com intuito de propiciar mais conhecimento sobre o assunto e sensibilizar a população quanto à importância de se prevenir e combater a violência doméstica contra as mulheres. A Prefeitura vai promover no dia 2 de junho, às 9h, na Praça do bairro Esperança, a “Ação Social para Mulheres: Prevenção e Combate à Violência”.

De acordo com a legislação, não só as mulheres vítimas de violência, mas também testemunhas podem acionar as autoridades em busca de ações de defesa e proteção.


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