Geoffrey Hinton, um pioneiro da criação de inteligência artificial e especialista dentro da área no Google deixou a empresa após mais de uma década de trabalho.
“Eu me consolo com a desculpa normal: se eu não tivesse feito isso, outra pessoa teria feito”, disse Hinton em entrevista realizada pelo jornal americano 'The New York Times'.
De acordo com Hinton, as novas tecnologias além de substituir o homem em papeis no mercado e indústrias, pode também ser mais inteligente que o próprio homem ao ponto de se tornar auto suficiente organizadora do seu próprio espaço.
Ao mesmo tempo em que vai se evoluindo as áreas da medicina, empregos e conexões, a tecnologia também pode ser usada para desinformação.