Fadinha, como é conhecida, encantou nas manobras e na descontração: sorridente ele chegou a dançar algumas vezes, sem se deixar abater pela pressão da decisão por medalha. Estratégia que lhe garantiu a prata, a segunda do Brasil no skate street - no sábado (25) Kelvin Hofler conquistou a primeira. "Eu estou muito feliz, esse dia vai ser marcado na história. Eu tento ao máximo me divertir porque eu tenho certeza de se divertindo as coisas fluem, deixa acontecer naturalmente, se divertindo", disse a skatista ao site do Comitê Olímpico do Brasil (COB).É PRAAAAAAAATA! ????
É deeeeeeeelaaaaaa! É de Rayssa Leal! ??????? É do skate! ???? É do Brasil! ???????? #TimeBrasil #skateboarding ???? Wander Roberto/COB pic.twitter.com/tvvBM8jJsK — Time Brasil (@timebrasil) July 26, 2021
Sensação nos Jogos de Tóquio, Fadinha chegou nos últimos dias a mais de dois milhões de seguidores nas redes sociais. Agora medalhista olímpica, ela acredita que poderá influenciar mais meninas a praticarem a modalidade. "Saber que muitas meninas já me mandaram mensagem no Instagram falando que começaram a andar de skate ou os pais deixaram andar de skate por causa de um vídeo meu, eu fico muito feliz porque foi a mesma coisa comigo. Minha história e a história de muitas outras skatistas que quebraram todo esse preconceito, toda essa barreira de que o skate era só para menino, para homem, e saber que estou aqui e posso segurar uma medalha olímpica, é muito importante para mim", concluiu.Updated: pic.twitter.com/O6uAkppJrs
— Olympics (@Olympics) July 26, 2021